quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Noite rubra

Imagine-me
Nobre
Como nunca imaginou

Camisa negra
Gravata negra
Como nunca imaginou

Imagine-me
Ao longe me aproximando
E em seguida
Um joelho no chão
Um selo na mão

E uma rosa não rosa
Uma rosa vermelha
Que grita no cenário obscuro
Onde tudo são lágrimas...

Traçe nosso destino.

(Olívia F. Ornellas)

Um comentário:

  1. Puxa... muito bom o poema! A parte que eu mai gostei, pela imagem que se formou em minha mente, foi a terceira estrofe. "Um joelho no chão/Um selo na mão" *-* muito bom!

    Abraço!

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